Este é um espaço virtual criado para a expressão dos meus pensamentos intuitivos e das minhas intuições derivadas dos meus pensamentos mais diversos.
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terça-feira, 30 de novembro de 2010
Ahh o café.
segunda-feira, 1 de novembro de 2010
Vergolha alheia!
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
Overdose de constitucionalidade!
Ao mesmo tempo que fiquei deslumbrada do ponto de vista do Direito, também não consegui deixar de me sentir responsável pelas pessoas que ali trabalham. Ao entrar no Plenário da Câmara dos Deputados, sentar nas cadeirinhas deles, e do Senado Federal, eu logo pensei: alguns poderiam dizer que aqui é a casa dos ladrões, casa dos corruptos, que nada funciona, mas eu diria: que reponsabilidade a minha, a nossa, eleitores!
Deputados, Senadores, Presidente. Alguns chamam os políticos de ladrões e corruptos, tem gente que só tem o mesmo discurso: só sabe reclamar e falar mal deles. Mas, essas pessoas esquecem que os candidatos estão à nossa disposição para escolher. Eles são por nós colocados ali. Democracia, o voto da maioria é que vence, e assim sendo, não há o que se reclamar. Em primeiro lugar, é preciso consciência na hora de votar, para que possamos colocar nossa cabeça no travesseiro a noite e dormir tranquilos. Votar de acordo com seus ideais, suas convicções e com honestidade e então, poderá se dizer: eu fiz minha parte.
Vote consciente!
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Bom dia chefinha!
domingo, 8 de agosto de 2010
Um bom romance, fica a dica!
obs: Meninas, preparem os lencinhos....hehehe
domingo, 1 de agosto de 2010
Uma noite, uma música e muita energia boa!
Quem já curtiu um show como eu nesse vídeo sabe do que eu tô falando. Daquela sensação de liberdade, de que os problemas são irrelevantes e tudo o que importa é você sentir a música, a energia e a vibração de todas as pessoas que estão ali juntas cantando com toda força possível qualquer letra que para cada um tem seu significado específico, pulando o mais alto que puder, curtindo o som da guitarra e a batida do som como se o mundo parasse naquele momento e você não precisasse de mais nada, além de estar ali.
E ontem, era tudo o que eu precisava. :)
Valeu, Dinho!
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Com emoção ou sem emoção?
"Com emoção ou sem emoção meninas? - disse o motorista.
- Com emoção tio!! "
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Eu não discuto religião, futebol, etc.
Existe uma sutil e importante diferença entre fé e religião Fé é aquilo que você acredita porque sente dentro de você aquela força inexplicável que te impulsiona quando tudo te puxa para o lado contrário. Religião é a forma, a maneira utilizada pelo homem de expressar, viver, compartilhar suas experiências de fé, sejam elas nos padrões tradicionais, em novos padrões, culturas e diversidades que compôem as sociedades do planeta.
Desde que eu era pequena, sempre tive a impressão de que as pessoas mais velhas sempre são mais centradas, mais calmas e mais sábias que os jovens, tendo em vista que a maioria delas (pelo menos as que eu conhecia) eram religiosas. Eu fazia essa ligação, sabe? Pessoa calminha, centrada, pacífica era sinônimo de religiosidade. Entretanto, minhas experiências com religião, pessoas e etc. me fizeram mudar esse pré-conceito (não preconceito, ta?) que eu tinha em relação a isso. Conheci pessoas religiosas que de calmas e tranqüilas nada tinham, que pelo contrário, por conta de todo o conhecimento e toda a idéia de provação, pecado,etc., sofriam bastante em aceitar as “coisas do mundo” ou a entender certas situações e se tornavam amargas, sérias e sofridas. Por outro lado,também conheci pessoas que nada tinham de religioso, mas que eram tão convictas em seus ideais de bondade, honestidade, etc., que aceitavam problemas e que sabiam levar a vida de forma leve, independente de estar em dia ou não com a sua religiosidade.
Daí, quando soube que essa pessoa é atéia lembrei-me demais desse meu pré-conceito e logo em seguida, dias depois, dei de cara com outra quebra de outro pré-conceito que eu tinha ainda nesse sentido. Achava que pessoas sempre muito racionais, que se mostram seguras, fortes, inteligentes e com plena capacidade de administrar seus sentimentos não poderiam se encaixar no perfil de fanáticos religiosos. Fanáticos, entendam, no sentido mais leve da palavra, preciso deixar claro que não estou falando de nenhum homem-bomba do Oriente Médio, hehehe. Mas, sim, do tipo de pessoa que me preocupa, mais do que a pessoa que é atéia. A atéia que conheço, prima pela liberdade, pela bondade, pela honestidade, pelas coisas boas do planeta e não força e nem condena quem, ao contrário dela, acredita em Deus. É extremamente desconfortável você emitir uma opinião e ser recriminada por conta das crenças e da opinião de um extremista. “Eu não discuto religião, futebol, etc.” era o mantra que eu cantarolava mentalmente, enquanto eu era torrencialmente bombardeada por citações bíblicas, e expressões sobre o fim dos tempos, sobre a maldade, os demônios, etc. que estavam por trás do meu gosto pelo entretenimento dos filmes de ficção com bruxos, vampiros e afins. Cantarolava, porque na minha racionalidade, eu tinha consciência, de que o bombardeio era sincero, dentro do que a pessoa acredita, no sentido de que ela queria me “alertar” sobre todas as coisas que ela acredita e por conta disso, e por eu gostar dela que é uma pessoa boa de coração, eu nada disse.
Dois extremos, com Deus, sem Deus. E eu no meio de tudo isso, adicionando mais uma vez experiências que montarão as minhas crenças e a minha definição de religiosidade ou ausência dela durante a minha vida. E mais uma vez, extremos não são pra mim.
Não é dizer que eu estou em cima do muro, mas a cada dia, eu tenho mais convicção de que minhas idéias, meio-termo, são essenciais no meu equilíbrio. E que é assim que eu quero e pretendo levar minha vida e passar isso pros meus filhos.
E eu vou continuar me divertindo com o Harry, o Edward, Jacob, Damon Salvatore. (linds)
quarta-feira, 21 de julho de 2010
"Deixa a vida me levaaaar, vida leva eu. Deixa a vida me levaaaar, vida leva eu...." [Zeca Pagodinho]
Bom, esse rodeio todo eu nem sei porque, era só pra iniciar um texto que abrange dois assuntos diferentes. Ou melhor, pra explicar que como pouca vezes, postarei em dias seguidos ou mesmo em um espaço de tempo menor, textos completamente diferentes, a começar por este.
Ontem, eu fui atrás de um livro que comprei ano passado, para emprestar para uma amiga minha aqui do Fórum. Um livro que eu devorei ontem a noite mesmo, antes de dormir. Bom, quando a gente tem um livro/filme que a gente gosta, e vê,relê e revê sempre com prazer e cada leitura ou cada vez que vc assiste é de um jeito diferente né? Quando você já é outra pessoa do que quando leu a primeira vez e pode perceber de outros ângulos a perspectiva das histórias, das palavras, das cenas.
Isso aconteceu comigo ontem e hoje quando fui entregar o livro pra minha amiga. O livro é de uma autora que é uma garota comum como eu, como minhas amigas. Uma garota que começou expondo as idéias dela em seu blog (a-bonitona-encalhada!) e no fim das contas deve tá tirando uma graninha com a venda dos exemplares. Eu já indiquei o livro dela pra umas 7 pessoas, acho que ela me deve uma graninha...hehehehe (viu Laura?). Mas, a verdade é que eu achei esse livro por acaso na livraria. E hoje, quando fui explicar pras meninas do meu trabalho, o porque de eu ter comprado o livro (depois eu explico isso...), me lembrei de onde eu estava há exatos 1 ano atrás, e me lembrei, que como eu sempre digo, coisas nao acontecerem por acaso, e eu tneho plena confiança que a minha vida, é regida por coincidencias e pela ação/consequencia de atos meus e dos outros.
Tá certo, que em 1 ano muita coisa aconteceu e quase nada mudou. Continuo trabalhando no mesmo lugar (tá, aqui as coisas mudaram bastante), continuo engordando (é a treva!!) e com problemas pra não abusar a comida que eu como todo dia, com o sono interminável, com a ansiedade e a desgraceira toda da OAB na minha vida, etc., lógico, que muita coisa mudou tb, pra melhor, mas no fim das contas, nada mudou do jeito que eu imaginava que mudaria.
Por exemplo, quem diria, que 1 ano eu estaria vindo pra cidade balneária de carro? Eu queria mesmo comprar um, queria juntar a grana e tudo o mais, mas não imaginei MESMO que seria como foi. Entrada súbita, com as economias que eu tinha, provocado por um problema com o carro lá de casa, que levou à minha aquisição do meu antes que eu pudesse imaginar, e da forma que eu não imaginei (mas, de uma forma boa e talvez até melhor!). Outro exemplo, reside nas minhas férias, que serão mto bem trabalhadas, e que novamente, não vão ser do jeito que eu imaginei (percebe-se que trabalhar nas férias não tem muito a ver com uma viagem pra Europa, tem? hehe). Ah, exemplos eu tenho no balde! Mas, se eu for ficar falando cada um meu texto vai ficar mais chato do que já é.
Ok, ok. Pelo perfeccionismo que eu tenho, eu tenho mania de pegar e planejar uns meses pra frente, a ansiedade (minha companheira fiel, affs) me faz muitas vezes sonhar e planejar atos e as consequencias deles, às vezes minunciosamente. QUE PENA pra mim, como diria minha prima e o "cromossomos" lá (hehe), porque nao adianta NADA eu planejar coisa alguma! Pode parecer pessimismo meu ou o que vocês quiserem usar como nomenclatura ou explicação, mas SEMPRE, que eu planejo e espero que isso ou aquilo saia do jeito X, ele sai do jeito A,B,C,D, o alfabeto todo menos do jeito que eu queria/imaginei/desejei. Portanto, ao ler o livrinho ontem, ao emprestar o livrinho hoje e ao sentar aqui para escrever esse texto besta, me toquei: é, nada do que eu planejo funciona, vou planejar o contrário! Será que funciona, se eu fizer desse jeito? Outra opção é não planejar mais coisa alguma.
Ah, sim! Só mais uma coisa: coincidências à parte nesse exato momento em que escrevia o texto (no e-mail, pra depois colocar no blog, aqui no trabalho é tudo bloqueado ¬¬) engatei uma conversa aqui com meu colega de trabalho, sobre uma história que tem a ver com o que eu abordei aqui, sobre a coragem de uma mulher que ele conheceu, de em 1 ano mudar a vida dela do avesso, depois que conheceu uma pessoa foi-se embora com ela pra Europa, levando os dois filhos e mudando a vida dela completamente, ainda bem que pra melhor. Porque será que essa história veio parar no meu ouvido, justo esses dias? Ah, como eu queria conseguir ir do jeito que eu planejei na minha cabeça pro lugar que eu desejei aqui, nos meus mais íntimos devaneios. É, falta-me a coragem da mulher da história e sobra-me o planejamento quase inútil do futuro.
Prometo, aderir ao "deixa a vida me levar", Zeca Pagodinho! Hihi :)
sexta-feira, 16 de julho de 2010
Alguém sabe o CID do trico?
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Perdendo a sensibilidade?
sábado, 20 de fevereiro de 2010
O que serve pra mim....
Esses dias tive uma discussão com minhas amigas e primas sobre um assunto que muita gente não leva tão natural assim. Tudo começou com elas utilizando o argumento de que eu era muito estressada, etc, etc.
Aquela coisa de sempre, que todo mundo me fala desde que eu tinha nem sei quantos anos. De que eu sou pavio curto, de que eu não tneho paciência, etc, etc.
Nenhuma novidade até então, nos meus conceitos sobre mim mesma. Até, que uma delas criou coragem e disse: eu acho que tu devias fazer terapia.
Ok, baby. Todo mundo "precisa de terapia", é uma frase que eu já ouvi muito, principalmente quando eu trabalhava no consultório de psicologia da mina mãe. Mas, a questão aqui não é a generalização da necessidade disso. A questão aqui, é a de que ok, todo mundo pode até precisar, mas nem todo mundo tem que fazê-la, oras!
Já "curti" a experiência, quando eu achava necessária pra mim. Hoje em dia, não vejo porque entrar num consultório e conversar com um estranho profissional, ok, estudado e preparado pra me ouvir, ams quem disse que eu tô preparada pra falar?
É como a religião. Hoje, eu que já experimentei a vida engajada na Igreja Católica, sei que no momento que precisei foi demuita ajuda. Hoje em dia, se continuasse como estava, seria um problema.
Tudo é uma questão de fase de vida, de momento, da necessidade interior de cada um.
Portanto, terapia funciona, mas só pra quem acredita e necessita dela.
Religião só serve pra quem acredita e necessita dela.
Existem diversas formas de refúgio, busca de força, fé, e melhoria de vida. Busque a sua, de acordo com o seu momento. O importante, não é o que acham que é bom rpa você. O importante é a sua vontade de melhorar, não importa por qual meio, ou com a ajuda do quê.
Mas de uma coisa eu sei: família, amigos, música, alegria, diversão sempre serão fundamentais e jamais te deixarão na mão.
E, não, não vou começar a terapia agora, tão pouco voltar a frequentar assiduamente a Igreja. A estressadinha da estrela tá bem do jeito que tá. Eu me aceito, não me importo em ser assim, então, ponto.
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
Um viva aos chatos, reclamões!
Tá bom, tá bom: nossa, que menina chata e complicada! Reclama do destino, depois elogia. Elogia os sonhos, depois reclama deles.
Pois eu digo: viva aos chatos, reclamões. Sem nós, jamais o mundo seria divertido. Tudo seria sem graça, comum, calmo, tranquilo, sem adrenalina, sem a intensidade da novidade, da mudança. E é exatamente essa a graça da coisa toda. O equilíbrio na briga entre nossos sonhos (que as vezes são somente viagens ilusórias das nossas cabeças teimosas e sem noção e às vezes não) e nosso destino, que como diz o ditado: vive pregando peças na gente.