Muitas vezes somos surpreendidos com atitudes absurdas ou mesmo estranhas ao nosso redor.
Seja pela desvalorização de um sentimento tão bonito como a amizade reduzida a uma saudade levemente ferida, pela dedicação tratada como nada no que tange à gratuidade das atitudes recebidas.
Seja a moça na lanchonete plenas 8 e meia da manhã totalmente animada porque simplesmente o dia está lindo e ela está feliz por isso ao ponto de dirigir-se a todos à sua volta e dizer que o dia está lindo no volume mais alto possível para um diálogo normal, como se conhecesse a todos há 200 anos, forçando um grau de intimidade e de alegria estranho e ignorando a ausência de reciprocidade de simpatia exarcebada dos que a cercam.
Seja por um político, um líder social, ou mesmo considerando ao menos uma autoridade ou por ser uma pessoa pública bater o pé feito criança e choramingar uma perda que não tem mais volta, esquecendo-se do grau de ridículo e de que por ser uma pessoa pública tem poder de influência sobre aqueles que lhe têm afinidade, em um ato de desespero.
Ou mesmo por aquelas situações em que você é surpreendido por um ataque de cinismo em uma cobrança imotivada por uma consequencia de uma atitude que não existe levando ao ridículo os 24 anos, e forçando uma situação sem qualquer relevância fática.
Seja pela desvalorização de um sentimento tão bonito como a amizade reduzida a uma saudade levemente ferida, pela dedicação tratada como nada no que tange à gratuidade das atitudes recebidas.
Seja a moça na lanchonete plenas 8 e meia da manhã totalmente animada porque simplesmente o dia está lindo e ela está feliz por isso ao ponto de dirigir-se a todos à sua volta e dizer que o dia está lindo no volume mais alto possível para um diálogo normal, como se conhecesse a todos há 200 anos, forçando um grau de intimidade e de alegria estranho e ignorando a ausência de reciprocidade de simpatia exarcebada dos que a cercam.
Seja por um político, um líder social, ou mesmo considerando ao menos uma autoridade ou por ser uma pessoa pública bater o pé feito criança e choramingar uma perda que não tem mais volta, esquecendo-se do grau de ridículo e de que por ser uma pessoa pública tem poder de influência sobre aqueles que lhe têm afinidade, em um ato de desespero.
Ou mesmo por aquelas situações em que você é surpreendido por um ataque de cinismo em uma cobrança imotivada por uma consequencia de uma atitude que não existe levando ao ridículo os 24 anos, e forçando uma situação sem qualquer relevância fática.
Mas, quem se importa? Quem se importa com o que realmente interessa? Afinal, o que realmente é importante? O que define o que é deveras crucial ou necessário? As pessoas têm o poder de manipular seus interesses e através de escolhas realmente limitar aquilo que realmente vale a pena estar em sua lista de coisas interessantes ou mesmo com as quais tem que se preocupar.
Há os que se preocupam com coisas realmente importantes, como um alguém que se importa realmente com o meio ambiente e mesmo em pequenas atitudes manifesta-se humildemente e dedica-se à causa com afinco. (Mto bem vagabundo astral!). Há os que se preocupam com coisas realmente desisteressantes, como o que acham ou deixam de achar as pessoas ao seu redor, ou mesmo com coisas que não existem ou que realmente só são importantes para as pessoas de modo a ser motivação para o dia-a-dia das mesmas ou que tratam-se meramente de fantasias e pequenas guerras travadas em busca de alimentar um ego já extremamente inseguro e formado por um desespero que gera a necessidade de auto-afirmação. (hahaha :X)
Ultimamente tenho aprendido a identificar o que realmente ME importa, de forma a não ser uma alienada para o que importa para o coletivo (antigamente minha unica dedicação, considerando o coletivo em dois pontos de vista: no âmbito de coisas do tipo, social, ambiental, universal, etc, e no âmbito do coletivo-individual daqueles com os quais convivo) e de não ser uma alienada para o que importa para o meu individual (mtas vezes em segundo plano considerando o coletivo-individual dos que me rodeiam, sempre colocado em evidência, buscando não ferir, invadir ou desrespeitar o que importa para eles). Assim, se não for eu a cuidar disso, quem fará? Desta forma, busco evitar o cometimento de atitudes no mínimo sem noção como as que ando vendo nos dias que se passam.
Afinal, who cares?